São memórias mais distantes que o tempo. É a distância uma medida para a saudade. É o brilho a causa da sombra que tanto procuro. Embora longe, mesmo sem saber como, custa-me vestir o hábito deste Inverno. Quando assim chove, aqui dentro, nada mais transborda senão um velho poço de desejo. E verte. E ver-te. Embora ausente, sempre estive. Embora consciente, sempre me esqueci. Sempre.
7 comentários:
"Embora ausente, sempre estive. Embora consciente, sempre me esqueci. Sempre." - Saudades, pá! :)
Saudades de te ler! :)
Hola!
Passo novamente, somente para te desejar umas boas festas! :)
Beijinho
Não há um ditado que diz: de Espanha nem nem boa carta nem boa... termina em ta e começa em ra.
Venho desejar um BOM NATAL
Li|ndo :')
E agora está na hora, desviando-nos do napalm fiscal, de desejar um FELIZ ANO NOVO.
Boa semana e com mais cartas.
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