Aqui e agora, como se nada mais tivesse impacto na minha saudade, não ser esquecida, mas antes escrita na saliva em que me gasto. E como gosto, moldado ao feitio do vento que me seca a boca e me devolve à terra, descrever-me nos pequenos tons deste aperto. Inquietante, a redoma de uma espécie devolvida aos próprios braços.
Destes laços que não aceito. Dessas lágrimas que não trago. Daqueles olhos que se despedem. De uma coisa qualquer, que funda a alma à pedra, a uma mordaça glosada de tanto me repelir a voz.
Aqui e agora, oiço-me entre as paredes que me deixas tocar, a transparência de abrir os olhos e cegar-me nos desafortunados mares dos teus gestos. Faz-me o suspirar tamanho mal ao sangue, oxigenando o que desejo calmo e em silêncio.
De um orla abraçada ao manto de prata, aos cantos expostos de um querer dito mormente em lábia. Esta saliva que o tempo rouba, nos olhares encadeados por sorrisos, nos corpos dispersos pelo areal, oriundos de um aperto e términos no abraço.
Aqui, deste preciso lugar em que o agora se repete, não me servem as mãos para acenos, nem as palavras para desnudar o sentimento. Seja a vontade uma aliança das marés, porque destes horizonte sem fim, de nada se farta este tanto querer.
Destes laços que não aceito. Dessas lágrimas que não trago. Daqueles olhos que se despedem. De uma coisa qualquer, que funda a alma à pedra, a uma mordaça glosada de tanto me repelir a voz.
Aqui e agora, oiço-me entre as paredes que me deixas tocar, a transparência de abrir os olhos e cegar-me nos desafortunados mares dos teus gestos. Faz-me o suspirar tamanho mal ao sangue, oxigenando o que desejo calmo e em silêncio.
De um orla abraçada ao manto de prata, aos cantos expostos de um querer dito mormente em lábia. Esta saliva que o tempo rouba, nos olhares encadeados por sorrisos, nos corpos dispersos pelo areal, oriundos de um aperto e términos no abraço.
Aqui, deste preciso lugar em que o agora se repete, não me servem as mãos para acenos, nem as palavras para desnudar o sentimento. Seja a vontade uma aliança das marés, porque destes horizonte sem fim, de nada se farta este tanto querer.