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quarta-feira, 31 de maio de 2006

A cama



Eu escrevo
e enquanto me estendo
vou deitando as palavras
não entendo de todo
vou-me encolhendo
escolhendo... pensando...
e enquanto me encolho não entendo
formando, fumando faço a cama
procurando...
o que não acho
desfazendo-me na cama
recompondo-me...
enrolo-me no perdido
desalinhando o lençol
na cama em que me deito
apaixonando-me a todo o momento
no sublime do silêncio
sou fronha vazia mas quente
nesta cama em que me deito e rebolo
torno-me no absoluto
no calor de uma noite
pausando o pensamento
entre os vincos na pele
...e vou-me estendendo
...e escrevo

sexta-feira, 26 de maio de 2006

Ao final de um dia...



Uma sugestão excelente para o fim de semana... porque não?
Afinal a vida tem mais sabor assim...


Entramos em casa. Já tenho em mente o que te quero fazer! Ligas a televisão e sentas-te no sofá como é costume, como eu já estava à espera. Entreténs-te com o comando!
Olho-te e penso, vou deixá-lo distrair-se um pouco.


Vou à casa de banho! Olho-me ao espelho e penso: Quero sexo! Passo a mão molhada pelo pescoço. Toco os meus seios enquanto me olho ao espelho. Humm, sabe tão bem… Resolvo então ir mais abaixo. Quero ficar louca, naquele ponto, onde só penso num momento, no momento em que vais entrar dentro de mim. Prefiro esperar, gosto de sofrer, que me faças esperar.

Continuas a ver televisão, chego à sala coloco-me em frente ao televisor, olhas-me com um olhar estranho. Quando a desligo o teu olhar muda, sabes o que eu quero.
Ai como sabes!

Começo por desapertar o primeiro botão da minha camisa branca, desaperto o segundo. Começo a tocar-me, olhas-me com atenção, começa o olhar de desejo, esse olhar pelo qual sou viciada. Continuo a desapertar a camisa, imagino o momento em que nos vamos tornar um só.

Desejo esse momento mas, não já, quero esperar mais um pouco. Sei que não te vais mexer, vais ficar a olhar-me, gostas de ver. Tirei a camisa, olho-me, afinal, até gosto do que estou a ver. Estou excitada, resolvo tirar as calças, olhas para as minhas cuequinhas com flores pequeninas. Toco-me novamente, ali, à tua frente com imensa vontade de te ter. Continuas a olhar-me. Decido ir ter contigo, assim, de cuecas, enquanto tiro o meu soutien.

Tiro-te a camisa e as calças, quero-te como eu. Quero-me esfregar em ti. Sentir-te duro, com vontade, esse olhar! Adoro esse olhar. Resolvo dar-te uma lambidela, seguida de uma chupadela, ai como gostas, se gostas…

Volto-me a esfregar em ti, apetece-me provocar… Sinto todo o meu corpo repleto de desejo, mas controlo-me, quero que me possuas com tesão, com vontade, quero que uses o meu corpo, me agarres, quero sentir-te enlouquecer. Agarras-me como só tu me consegues agarrar, tiras-me as cuecas, sinto a tua língua húmida!

Meu Deus!

Começo a gemer, sei que gostas de me ouvir, e como eu gosto de te sentir. Não aguento mais e sei que tu também não. Mas afasto-me, quero que faças de mim tua escrava de prazer. Vou para o quarto, começo a tocar-me, quero que me olhes.

Olhas-me!

Fecho os olhos e digo-te: fode-me.

Mas tu és assim, resolves fazer-me esperar. Queres-me apanhar a jeito! Envolvemo-nos por entre os lençóis, tocamo-nos, lambemo-nos, e de repente pegas em mim, viras-me ao contrário e sinto-te,

com força,

com raiva...

É assim que me apetece, é assim que quero.

by: quebra-luz

quarta-feira, 24 de maio de 2006

Fazendo-o Contigo



Percorro o teu corpo
molhado, tenso
beijando a tua pele macia
fina…
Sentindo tamanha vontade
Doendo de tanto te desejar
Desço pelas tuas curvas
acompanho a água
infiltro-me em ti
Humedeço-te…
o corpo vibra
Numa completa ausência de palavras,
enlouquecemos
Esquecemos nomes, coisas e lugares
esquecemos o tempo,
amando-nos
Os corpos gritam,
com vontade própria
sedentos, unidos
Dilatando, penetrando
Consumidos no fogo,
no ardor,
no arrepio,
A estranha dor que nos causa na barriga
Aceleram… acalmam…
beijam-se, beijamo-nos
Amando…
Amor,
fazendo-o contigo






(imagens: Marco Neves)

terça-feira, 23 de maio de 2006

Gosto de pensar em ti...


Pensei em ti por instantes, imaginando-te num bosque de plátanos despidos. É de noite. Esperas por mim em fugazes encontros.

Foi assim qualquer coisa de... sei lá, reconfortante.

Estou destinado a ser assim, não poderia mesmo mudar. Não sei porquê mas tive a completa noção disso agora.

Vou pensar mais...


(imagem: Marco Neves)

segunda-feira, 22 de maio de 2006

Acto




É neste delírio nocturno que me excita uma doçura de inferno. Sempre que passo por ti sinto o teu cheiro. És fêmea, carne de mulher, explosão de sentir. No teu toque apaixono-me, sabendo que no teu calor me queimo. Olha-me nos olhos e beija-me numa passagem intensa por este túnel de luz.

Descia eu por entre nuvens e sonhos, amarrei longas asas nestas costas que carregam todo este meu mundo. É interessante saber que a luz e o palco são meus. Bate palmas, sozinha, para mim.

Fecho-me no camarim. Suspiro. Perco-me no reflexo do espelho, permito-me a ser um pouco narcisista. Envelheço. Vaidade que me conforta, sou belo aqui na minha solidão. As luzes quentes aquecem-me o rosto. Falo de mim, para mim, sem ser eu que oiço… qualquer coisa assim. Paro, suspiro novamente. Assaltas-me a memória constantemente, violas o melhor do meu íntimo. Os teus lábios cercam-me em pensamentos. Sinto tamanho desejo, tomo medo e reconstruo muralhas antigas. De tanto desejo torno-me frio, metódico e manipulador do sentir. Sou propriedade e proprietário desta longa, pesada e complexa máquina de fazer viver. Abraço-te em pensamento, entrego-me e escondo-me. Desapareço por entre brumas neste respirar de antepassados.

Continuo a afundar-me frente ao espelho, bem dentro de mim. O suor que me escorre pelo rosto, os teus dedos que me apertam, asfixiam-me de prazer. Este gozo entre a verde e virgem folhagem, cheiras a terra. Afago os teus cabelos, raízes de fogo, provando, trocando venenos. Quero-te deixar para poder voltar novamente. Quero-te matar para que em futuras danças renasças mais uma vez em mim.

Visto-me, apago as luzes e saio pela porta principal. Apetece-me consumir coisas triviais. Troco um olhar com uma desconhecida, sorri. Acendo um cigarro e caminho pelo passeio. Tento pisar todas as poças de água, é giro.
Sinto-me bem.

Azul, porque gosto


Lá fora chove. Uma chuva que até sabe bem ouvir. É suave. Está uma noite magnífica, boa para os amantes e propícia para aqueles em que toda a sua vida se desvanece e cai em ruínas. Está uma noite para todos. A noite também é minha.
Cá dentro está seco. A atmosfera está algo melancólica e, para variar, a sós. Habituei-me facilmente a estar assim. Faz-me mal, faz-me bem...já nem sei. Mas gosto, e não gosto...porque sim? Porque não? Enfim...uma encruzilhada da tanga para alguns, uma tempestade para outros.

Hoje sonhei contigo, contigo que nem sei realmente quem és e como és. Sei e não sei. Azul é o céu que piso todos os dias, todas as manhãs quando acordo. Os espelhos do céu reflectem o que é a vida realmente, e o que não é também. Seja como for, as dúvidas continuam a existir. Há dúvidas? Não sei, acho que sim e acho que não.

Pura é a água que todos os dias bebo na nascente a caminho da (ir)realidade. Lindo é o teu sorriso mas que não é a mim dirigido. Magnifico deverá ser a tua forma de ser e amar sem sequer uma ínfima parte dirigida para mim. Aqui estou eu onde sempre estive. Lá vão todos os que pelo meu caminho passam e tu já quase estás de saída. É a vida. Morrerei por isso? Não, é a vida, simplesmente é a vida.

Gostaria de ter dado o meu melhor, um dia que fosse eternamente gratificante para ambos. Decerto que seria, pelo menos para mim. Saberia que tinha tentado. Assim, como já deixei passar quase por completo o pequeno trecho do caminho que temos em comum, nunca saberei realmente quem e o que és. Faltou-me coragem, iniciativa, credibilidade causada por impressões precipitadas. Nunca me deste oportunidade, nunca dei oportunidade. Mas do que estou a falar? Isto são coisas que nunca deveriam ter sido sequer pensadas. Isto são daqueles segredos que deviam ser eternamente guardados dentro de mim. Esconder está-me no sangue...esconder de mim próprio. Nunca tomei iniciativa porque nunca quis mudar o rumo dos acontecimentos. Não tenho força suficiente para reescrever a história. Se calhar há algo de medo misturado.

Basta-me fechar os olhos e aqui andas. Consigo sentir o teu calor, ouvir o teu riso. O teu perfume é doce e suave. Basta-me abrir os olhos e ver-te a sorrir mas não para mim, estou no lado oposto onde deveria estar para me veres, estou mesmo por trás de ti. O meu caminho é diferente do teu, é mais lento, onde os sentimentos por vezes transbordam a barreira que delimita o caminho do precipício e do real..

Acho que perdi algo de mim pelo tempo. Não sei exactamente onde e quando mas sinto que algo me faz falta. Algo que me pertencia mas que perdi algures. Algo de mim ficou pelo caminho, já não sou o que era. A tradição já não é o que era.

A descida causa-me vertigens, mas pior é a subida. A amargura do mesmo caminho de casa. A monotonia de bater na mesma tecla, comer na mesma mesa, dormir na mesma cama. Posso desaparecer por tempo indeterminado? Alguém que me desligue ou que me mande para as montanhas no Paquistão ou para o meio dos indígenas da selva amazónica. Queria ser coiote e vaguear pelo deserto. Queria saber quem és e passar os meus dedos pelos teus lábios. Queria saber como não são estas palavras meros conjuntos de caracteres. Queria saber porque escrevi isto. Bastava estar calado mais um pouco para nunca mais te ver até um dia mais longínquo onde na tua vida nem papel de figurante de rua faço.

Nunca primei pela capacidade de ser notado entre multidões, até mesmo se estiver sozinho. É natural que seja assim. Compreendo porque nunca reparaste em mim sem ser pelas idiotices. Somos diferentes, somos iguais. Tu, o ser completamente normal, proveniente da mesma tribo que eu, sonhadores, viajantes das estrelas e adoradores da Lua. A nossa tribo disfarçou-se muitíssimo bem nesta sociedade actual. Nem nos reconhecemos uns aos outros, nem a nós próprios...

Eu, o ser não menos normal mas com um escudo protector das agressões externas...não é só a falta de camada de ozono que nos mata, há palavras bem piores que o buraco na camada do ozono. Sou o eterno idiotazóide tarado, estupidamente ridículo por vezes. Escolhi esta forma de protecção das agressões dos nossos queridos membros da sociedade que são bem piores que eu e que o são realmente. Nós sempre temos tendência de ver coisas que não existem, e ficar cegos para o que está realmente diante dos nossos olhos.

Estou perto de cometer o maior de todos os pecados: o arrependimento. Se não escrevesse isto cometeria à mesma. Não tenho alternativa. Quem quer que sejas, espero ver-te um dia mais tarde, e mais dias se seguirão a esse. Numa próxima reencarnação pode ser que eu tenha mais argumentos favoráveis e que consiga conhecer-te.

Boa sorte na tua cruzada, eu fico por aqui.


24-09-99

sábado, 20 de maio de 2006

Terra


Nos meus dias de inquietude em que o silêncio reina
não bradam almas, não bole o vento
Meu negro mar que em tempestade se revolta
quando em ti destempero, arrefecendo os sentidos
Como me queimo…
Como te amo…
Minha terra, vastidão a que pertenço
São estes olhos, castanhos como tu
que te sentem, que te pertencem
Clamamos para além do horizonte
Em poucos versos, pois os dedos deturpam-me
e eu consinto, sinto-me à toa
Em meus lábios transporto fogo das queimadas
Palavras, sentimentos e desejos
Pela minha boca já tanto o teu nome passou
Sem que o gaste, proferindo-o com cuidado
É com amor que te desejo tomar
É assim... chegando de vaga em vaga
Toco-te, disperso-me por ti
Por entre línguas e dedos
Profundo desejo, ardente
Fico com tanta vontade de ti…
Finco os lábios para não te gritar ao mundo
Engulo, estremeço
Acalento o desejo de mergulhar
E libertar-me por fim
Esquecer-me…
Amar-te


sexta-feira, 19 de maio de 2006

Temos Tempo


Hoje o tempo soluça
Sintonizo-me numa nova onda
Hoje o tempo vibra ao vento
As folhas que também dançam
Pouco me importa se não há tempo
quando ondulo pelos mares de pensamentos
O tempo esgota-se
E dizem-me que não há tempo
para pensar que o tempo é finito
ou para se lutar
Faz bom tempo
e o sol que avança pelo céu azul
Os relógios não páram
e entretenho-me a ver os ponteiros passar
Não luto contra o tempo
nem aproveito o vento
Acerto o prório compasso num contratempo
Chego a um consenso
que o tempo por vezes também chora
quando passado...
quando presente...
Hoje é um momento
que não tem tempo para dizer o que seja
mas que perdurará de qualquer forma
porque sentimos o tempo
Estamos sempre a tempo
quando queremos.

(imagens: Marco Neves)

quinta-feira, 18 de maio de 2006

Confissões de Kroboros




São sombras que me estimulam nas longas horas de agonia complacente. São esgares de perdidas memórias viciosas que se apoderam desta massa que me envolve. Estas ondas que me revolvem neste marasmo a que o turbilhão me habituou, fazem-me sentir como o supremo da inutilidade. Para quê? Para quem? Para o quê?

Por muito que pense e mais que repense, nunca chegarei ao cerne da questão, esta que me fode por completo, que sou? É em cada respiração que renasço, em cada gota de suor te perco. O ênfase da vivência tão curta como o "tal" suspirar e aperto no coração ao olhar para ti. Enquanto o sangue corre, a caneta escorre degolada pela minha mão que escreve... esvaindo-me em palavras misturadas nesta tinta negra que me adoça em tenras palavras pesadas.

Sim, penso em ti constantemente. Eternamente enquanto durar esta e a próxima vivência. Tu que estavas tão à mão, mas não, não estás. Sinto-me enjoado de tanto álcool e droga de vida. Não desisto de nada mas deixo-me ir... e a nada pertenço.

Por cada pedra um pensamento me assalta, arromba-me, viola o mais sensato e consciente que poderia dizer numa missiva. Para que escreve se o vento me gela a alma? Pergunto-me, questiono-me por tudo. Enfim, nada! Talvez seja hora de me deixar apoderar pela inconsciência do sono e dormir. Não poderia ser mais irónico com esta frase.

Tenho pena por não conseguir sair desta redoma. Sinto-me preso mas só assim estimulo a revolta... talvez para nada. Orgulhosamente... sinto demais.

16-11-04

Bah!


Sim... sim, estou com um péssimo feitio.

quarta-feira, 17 de maio de 2006

Sonho Desvendado


É sorrindo que não me encontro... e sofrendo que sorrio. Acho-me. Vislumbro um maldito frente ao espelho, sou eu?

E o meu maior medo é olhar e não me reconhecer...

A Descida


E assim me deu para cortar as asas
Cair por entre as nuvens
e o sangue que se escapa pelas veias
A boca...
esse alimento que me envenena
TU!!
vida de Inferno em que nada escapa
TU!!
que chegas com o frio,
que te aproximas no breu da noite
TU!!
que me tiras o brilho
Cega-me!
Fere-me e dita a sentença
Que é o poder de ser?
...
e é tão bom meditar sobre o lago escuro,
sentir a àgua fria
E que a alma não se toca
Antes fosse, esganava-a de fome
Entre três mundos em que terras não existem
Explorados são os servos dos sentimentos,
e nas suas lapelas tecem amores,
feitiços de Lua Nova.

terça-feira, 16 de maio de 2006

Ar



Falta-me o ar…
Inspiro… Expiro…
Sinto-te…
Vivo de ti…
Bebo de ti…
O sangue percorre-me as veias
Sinto-me enlouquecer
Louca de desejo
Louca de paixão, de carne
De morder o teu corpo
De viver de ti
Sinto lágrimas correrem-me a face
Sinto gotas de sangue salgado
Misturado com o suor dos nossos corpos
Falta-me o ar novamente…
Fecho os olhos!
Entro noutro mundo só meu!
Ali onde só tu me encontrarás!
Rodeada de males que amamos…
Rodeada de vozes que não me deixam ouvir…
Levem-me!
Possuam-me!
Não voltarei mais!...


by: lamparina

segunda-feira, 15 de maio de 2006

Mar Seven disse...


(agradeço desde já o seu precioso contributo)



Depois daquela colina,
tem um sítio...
a planície em que vivo.
De dia o sol bate na cara
De noite o céu me devora
Um e outro
me tratam como propriedade
Ambos me exploram!
Mas eu sou generosa
Jorro como fonte!
Descanso como água parada,
na maior das calmas.
A vida por cá é tranquila...
O tempo passa...passa...
E a gente nem sente!
A morte,quem sabe,
talvez se atrase.
Tomara!

Arranhões

Os arranhões que me causas
Ignoro a dor, é pouca
Fiquei vazio, sinto que estou
Completamente vazio…
Não me sinto,
Não entendo
O que é bom? O que é mau?
Não sei… não quero…
Ajuda-me, acode-me
Tranquilo ficaria na tua presença
As tuas mãos dedilham-me
Torneando todo o meu sentir
Faz-me cócegas,
Toca-me…
Os teus arranhões,
Os vincos que me causas,
O sangue em que me tornas
A dor… esta que não se aguenta
Aleijas-me, amando-me
Sinto um vazio, na distância
Extenso mar de terra
Em cada vale deixo um suspiro
Em cada cume um aceno
Deitamo-nos neste leito
Verte em mim, paixão
Um rio de sentir, o teu
Nada digo de novo, repito-me
Contemplo-te daqui
Preocupado, alerta
Espero que adormeças
Minha espinhosa rosa
Pego em ti, cheiro-te
Descanso, adormeço agora
Levado por ti
Pensando em ti
Porque o quero fazer
Gostando de ti
Espero-te…

domingo, 14 de maio de 2006

A primeira dói sempre (?)

Bom... acho que deveria haver pelo menos champanhe. Pronto... acendo um cigarro e... haja saúde. Espero não me esquecer entretanto que isto necessita de alimento. Hum, não me apetece ter um tamagochi. Assim sendo, é quando eu quiser. Afinal este é o espaço do que se quer e apetece. Apenas lampâda mervelha... tem algum mal?